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sexta-feira, setembro 20, 2024
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Minha Casa Minha Vida vai construir 6 mil moradias no Piauí, anuncia ministro Wellington Dias

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O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, anunciou que cerca de 6 mil moradias serão construídas no Piauí no novo programa Minha Casa, Minha Vida, que terá um subsídio de 85% a 95% para os mais pobres.

Foto: Renato Andrade/ Cidadeverde.com

O programa também oferece acesso ao Bolsa Família e descontos nas contas de água, energia, entre outros benefícios sociais. A retomada do Minha Casa, Minha Vida em todo o país prevê a construção de 2 milhões de habitações, com 50% dos imóveis financiados e subsidiados destinados para famílias com renda bruta de até R$ 2.640,00.

No Piauí, o projeto é tornar o Centro de Teresina novamente habitado e ampliar as regiões da cidade contempladas com novas unidades habitacionais. O diretor-geral da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), Carlos Edilson, informou que haverá uma reunião agendada para 18 de abril com todos os gestores do país ligados ao setor de habitação.

Foto: Reprodução

Em entrevista à TV Cidade Verde, o ministro Wellington Dias fez um balanço dos 100 dias de gestão e reforçou o compromisso de diminuir a fome no país. Ele destacou a meta de redução da pobreza e a importância da retomada do Bolsa Família, que passou a garantir o valor mínimo de R$ 600 por família, adicionais para famílias maiores e está sujeito a algumas condicionalidades. O programa atendeu 21 milhões de famílias em março, com R$ 33 milhões destinados para 625 mil famílias no Piauí e acréscimo de R$ 50 para gestantes e crianças de sete a adolescentes até 17 anos.

Seguindo a ciência, o programa visa ajudar a população a sair da extrema pobreza e a sair da pobreza. Ele inclui um plano de vida que abrange a saúde por meio da vacinação e acompanhamento da gestante, educação com aprendizado para a alfabetização no tempo certo, matrícula no Ensino Fundamental e Médio, frequência às aulas, aprovação e garantia de condições para um ofício, além de cuidar dos adultos também.

O ministro destacou que o período de seus primeiros 100 dias de gestão foi dedicado a cuidar da população mais pobre, já que houve um aumento considerável de pessoas na extrema pobreza no país, passando de 9 milhões para 55 milhões. A meta é reduzir a pobreza e a insegurança alimentar e nutricional, seguindo o exemplo do programa anterior que tirou o Brasil da fome.

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